Sofremos com o fim de qualquer coisa. De um trabalho, de um namoro, de uma amizade, de tudo que um dia traçamos como meta e nos dedicamos. Não é frustração, não é fracasso, é simplesmente o fim. E o fim de um ciclo invariavelmente remete ao início de outro. De lições em lágrimas, de dor em esperança, de novo ao próximo fim, assim vou tecendo a minha história.
Daqueles que um dia passaram pela minha vida e se foram, carrego uma ponta de saudade e as lembranças (boas e ruins). Dos que ficaram, mas mudaram seu posicionamento dentro da minha rotina - louca e cada dia mais improvável - larguei das mãos, mas os vejo assim bem próximos, bem queridos, ainda!